
A experiência que eu tenho de Ginetta é de toda a minha vida, praticamente. Eu me casei em 1982 e toda semana havia o encontro da Palavra de Vida.
Chegavam muitas notícias de Ginetta, muita "providência" que ela mandava para nós. Então a gente foi cultivada praticamente por todas as focolarinas que iam lá, ou as voluntárias, mas em nome dela, de Ginetta mesmo.
Quando Ginetta vinha visitar o Bairro, então a gente colhia flores e ia para frente da igreja. Eu me lembro, como se fosse hoje, que a minha filha, então, dava um raminho de flores a Ginetta, que brincava de roda com ela e abraçava a gente. No começo, eu tinha um pouco de receio, de vergonha, mas daí eu comecei a conhecer e a participar do grupo de aprofundamento da espiritualidade, e fui me sentindo sempre mais livre, mais à vontade com todo mundo.
Eu vejo assim, que tudo na minha casa, o meu relacionamento com os filhos, com o meu marido, o meu jeito de viver hoje, é por causa dessa influência dela.
Para mim, hoje, nas dificuldades, é espontâneo lembrar essa perseverança dela em tudo e de acreditar. Ginetta deixava tudo por amor a Ele, Jesus Abandonado e, se fosse vontade Dele, as coisas aconteciam.
Em todas as situações no Bairro, a gente faz uma oração e pedimos juntos para ela, vamos em frente seguindo o exemplo da perseverança dela.
Maria Aparecida Borba do Carmo