segunda-feira, 29 de agosto de 2011

UM ARTIGO NO JORNAL ITALIANO “L’ADIGE”


LAVIS – “Uma das coisas que mais me impressionavam em Ginetta era constatar que entre o que ela dizia e aquilo que era não havia dicotomia. Palavras e vida tinham a mesma consistência sem lacunas”.

Com estas palavras, profundas e significativas, o então arcebispo de Brasília, D. João Braz de Avis, deu início ao processo de beatificação de Ginetta Calliari (lavis, 1918, são Paulo 2001) no dia 8 de março de 2007.

Ginetta foi uma das primeiras discípulas de Chiara Lubich e uma das fundadoras do movimento dos Focolarinos.
Em 1959, Ginetta abandonou a terra natal para levar ao Brasil o “crucifixo vivo” que a própria Lubich lhe havia entregue. A vida de Ginetta foi dedicada inteiramente aos mais necessitados, direcionada exclusivamente para criar um mundo novo privo de desigualdades sociais, por meio de homens novos transformados pelo espírito do Evangelho.

Ginetta Calliari morreu no dia 8 de março de 2001 no Brasil, depois de um longo período de doença. E no dia 8 de março de 2007 teve início o processo de beatificação. (...)
A própria Lubich, numa conferência telefônica com todos os centros do Movimento dos Focolares no mundo, em 19 de abril de 2009, disse: “Ginetta viveu unicamente para a glória de Deus. Foi puro serviço, serva, como Maria. Se os pequenos continuam a considerá-la como uma irmã, os grandes da sociedade e da Igreja a reconhecem como guia e lhe são profundamente gratos”.

Nenhum comentário: