terça-feira, 1 de setembro de 2015

Diante da extrema pobreza que Ginetta encontrou chegando em Recife, ela entendeu  que somente Deus seria capaz de resolver os problemas sociais. Mas qual Deus? Ela escreve: “Não um Deus relegado aos Céus, mas aquele Deus que podemos manter entre nós vivendo as palavras de Jesus: “Onde dois ou três estiverem reunidos em meu nome, ali estou eu no meio deles” (cf. Mt 18,20). Então o nosso compromisso era estar dispostas a tudo, até mesmo a dar a vida umas pelas outras.
Amávamos, e procurávamos servir, sem discriminação, as pessoas que encontrávamos no dia a dia. E quase sempre elas se sentiam atraídas por essa vida nova, por Jesus que, silenciosamente, havia-se introduzido no nosso grupo. Irmão invisível que proporciona plenitude de vida e uma luz inconfundível!

No primeiro focolare dormíamos em pobres colchões que, como a mesa, eram emprestados. Somente uma cadeira e um armário eram nossos...  As pessoas que ali chegavam nos diziam...

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