Trecho extraído do livro "Partono i Bastimenti", de Matilde Cocchiaro, Editora Città Nuova, 2009
O tempo passa e Ginetta ainda não pode fazer parte definitivamente do focolare por causa do não categórico da mãe. Apesar de tudo, não se rende e procura alcançar o seu objetivo. Tem idéia, então, de falar com o confessor e o faz com tal fervor que, por fim, ele decide ir pessoalmente convencer a mãe. Diante do pedido de permissão para as duas irmãs (Ginetta e Gis, ndt), a mãe toma um susto tão grande que decide dar a permissão ao menos para a mais velha (Ginetta, ndt).
Creio que estava no auge da felicidade – ela conta – quando corri até Chiara para comunicar-lhe a notícia. Imediatamente ela me confiou a tarefa de dar início a um novo focolare na localidade “Goccia d’oro”, na casa dos seus pais.
Ginetta, sempre pronta a obedecer, imediatamente carrega sobre um carrinho o seu dote: a cama, o guarda-roupa, uma mesa e uma cadeira, e empurra tudo isso até o outro lado da cidade, ajuda por um menino que, como ela, não se envergonha dos olhares divertidos dos transeuntes. Com aqueles poucos móveis decora os dois ambientes à disposição. (...) No momento está só, mas logo chegam Graziella De Luca, Natalia Dallapiccola e Vale Ronchetti, três dentre as primeiras companheiras de Chiara. (...)
No entanto, Ginetta não fica muito tempo nessa casa: logo lhe chega a solicitação de transferir-se para a Praça dos Capuchinhos, com Chiara.
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